14 Comentários
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Avatar de Mãe de Zé

Gente que segue quem me fez muito mal (e sabe disso), em geral, eu deixo de seguir. Não sou obrigada a conviver com quem normaliza quem me violentou.

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Avatar de Bruno

O texto toca em algo muito importante. Há, de fato, uma tendência no discurso vigente em colocar o usuário com mera vítima inocente dos algoritmos. É inegável o seu poder. Não se discute. Porém, é inegável que nós também podemos assumir minimamente o controle do que nos é passado com pequenas práticas. Quer dizer, há uma espécie de mão dupla aqui.

Claro que é muitas vezes difícil atuar com "racionalidade" diante de um turbilhão de estímulos, mas é algo a se pensar.

Eu só posso tentar imaginar como é depender de rede social pra tirar o ganha pão. Deve ser horrível.

Também lembrando da Legião Urbana, chega uma hora que o uso desmedido das redes nos transforma em "uma cópia do que faço"

No mais, boa mudança!

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Avatar de Aline Moon

Sim! Desde que comecei a trabalhar com as redes tenho sentido isso! É horrível!

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Avatar de Marina

Vejo muito isso, sempre penso pq será que a pessoa tem tanto seguidor se o conteúdo é meio bobo... tipo a americana que só faz gororoba de enlatados. Eu sou dessas que fez a limpa, não sigo nem parente, vou seguir gente que eu nem conheço só pela fofoca, eu heim!

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Avatar de Debora Baldin

Muito bom texto, amiga!!

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Avatar de Jonas

Texto muito bom. Brigado!

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Avatar de Thárin Radín

Obrigada por esse texto! 🥰

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Avatar de Karoline
2dEditado

Boa tarde, Sabrina. Gostei das reflexões. Não trabalho online e ri com o meme do concurso, é realmente libertador ser efetivo e não precisar ~performar intencionalmente~ para garantir renda. Há tempos sinto esse cansaço das redes tbm, tanto é que tive indas e vindas no instagram nos últimos anos. Atualmente tenho conta, mas raramente entro. Sentia esse cansaço tbm com o whatsapp e há uns meses deletei. Foi o sentimento mais libertador, algo instantâneo ao deletar a conta. É como se fossa dona do meu próprio tempo e demandas. Me comunico pessoalmente, por email, SMS/ligação ou pelo meu blog (escrevi recentemente sobre o tempo do professor, dialoga um pouco com a questão das redes/whats no trabalho https://quimicaempratica.com/2025/10/24/o-tempo-do-professor/). Mesmo digital, essa escolha parece analógica e dá certo alívio pra mente. Acredito que as redes promovem excesso de estímulos, nos deixam exaustos, mas são poucos que têm a sensibilidade para perceber o quanto estão sendo afetados. Esse excesso de informação e estímulos têm impactado ainda mais as crianças/adolescentes, que nem chegaram a viver num mundo um pouco mais lento. É claro que sou vista como inconveniente, anti-social, isolada, porque o excesso de redes e infos virou o novo normal. Fazer o quê. Também poderíamos discutir sobre como o conteúdo rápido e viciante tem provocado uma preguiça cognitiva, porque mesmo que busque fazer aulas que gerem engajamento, o cérebro dos jovens está ficando habituado a outro nível de estímulo: frenético, imediato e, por vezes, raso (por não conseguirem concentrar por muito tempo). Um grande desafio que estamos passando mundialmente, vivo/penso nisso todos os dias.

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Avatar de Maysa Folmann

Concordo demais.. no início de novembro resolvi excluir o app do Instagram do celular e nunca mais entrei.. estou só no substack no momento e me sentindo bem melhor.. claro que faz falta ver stories de quem eu admiro o trabalho ou acompanhar família e amigos, mas parte deles está aqui também ou no YouTube.

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Avatar de Cristiane Perondi

Eu tenho o hábito de fazer limpa nas paginas que sigo com frequência, farei essa semana já que vc me lembrou! ehehe

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Avatar de Vinicius Pinheiro

Me desfiz das minhas contas no Facebook e no Instagram, em parte por causa disso.

Me distraía demais com aquela avalanche de posts inundando a minha timeline diuturnamente (fora o tanto de posts q achei interessantes, salvei, e depois nem reli e nem passei pra frente).

Tô pra fazer uma faxina parecida no Spotify e no YouTube.

É tanto canal e tanto conteúdo q eu acho legal, importante de engajar, ou que me desperte qualquer interesse, que se deixar eu fico o dia inteiro (e td dia) descarregando e carregando bateria de celular (com o aparelho alternando papéis de rádio e televisão várias vezes ao longo do dia).

Já tive q desativar a notificação de alguns canais, pq tava humanamente impossível conseguir assistir e ouvir td q chegava (e ainda ter uma vida normal).

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Avatar de Rafa Isidoro

Reflexão maravilhosa! Eu fiz o movimento de sair das redes sociais focadas em vídeos, pois elas não estavam me fazendo bem. TikTok eu deletei mesmo, mas o Instagram ainda está lá, só evito entrar. Ainda não consegui deletar porque foi um trabalho árduo e conheci muita gente legal por lá.

Mas antes de parar de usar, fiz essa limpeza que você sugere. Não sabia explicar porque eu seguia metade daquela gente.

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Avatar de Abilio Ohana

Totalmente de acordo. Eu sigo tantas coisas apenas por querer engajá-las, pois são maravilhosas; mas, perco totalmente o controle no turbilhão de conteúdo.

O “Silenciar” ajuda bastante a não receber conteúdo não

prioritário. Ainda assim, tenho certeza que deixo de receber muita coisa necessária por não saber filtrar tão bem minhas curtidas.

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Avatar de Sabrina Fernandes

Sim, também aprendi a não curtir tudo que aparece, porque vai afetar também o que recebo. A gente tem que melhorar o uso com as ferramentas disponíveis também.

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