Que texto lindo, inspirador e que nos faz mais uma vez constatar a ausência de solidariedade da parte de quem tem poder para algo fazer em relação a nossos irmãos palestinos. Tenho acompanhado diariamente a cobertura do genocídio palestino e isso me dilacera a alma mas não deixo de acompanhar, repostar tudo que posso e fazer os debates aos é possível pois para mim seria um passo para a normalização. Ler seu esse texto é alento e dor profunda ao mesmo tempo. De fato o pessimismo da razão é retumbante e quase sempre tem vencido. Tenho lutado para que o otimismo da vontade prevalece, mesmo diante de tanta desumanização.
Esse texto é um dos mais bonitos que li este ano. A primeira parte é uma declaração de amor ao mundo e ao próprio amor. A segunda parte traz um reflexão serena e corajosa sobre a Palestina e o sofrimento que suportamento e toleramos de ver sendo impostos aos outros; e indiretamente, a nós mesmos. O trágico é que não percebemos que o mal que está sendo feito à Palestina retornará contra nós.
Estamos destruindo o resto de humanidade que ainda havia em nós após um século XX que já foi devastador para a nossa espécie.
Que texto lindo! Terminei a leitura chorando. Conheci a Palestina através de você e foi amor à primeira vista. Meu ódio ao sionismo e ao "estado" genocida de Israel é pesado, duro e chega a machucar, pelo tanto de amor que sinto pelo povo palestino, amor que foi semeado por você. Obrigada, Sabrina!
Choro todos os dias quando recebo os vídeos que denunciam o genocídio em Gaza, é muito doloroso querer fazer algo, mas ser totalmente incapaz diante de tanta força contrária. Principalmente crianças e mulheres serem executados nas filas em busca de comida!!!🙏🏾🙏🏾🙏🏾😭😭😭🖤🖤🖤
Feliz em me identificar tanto nas palavras de Sabrina! Desde já achar que Jesus nasceu em Belém do Pará kkk até esse amor por um povo além do meu , que nem conheço. Mas que surgiu desde o primeiro momento em que passei a entender a causa Palestina. Coração realmente dói.
Quando comecei a militar, ainda adolescente, acreditava que o amor era irrelevante diante da fome, da sede e da exploração. Alimentava imagens de masculinidade combativa e confiava no ódio revolucionário como motor da justiça. Hoje percebo que essa fantasia carregava não apenas imaturidade, mas também traços de um machismo internalizado, que confundia força com agressividade e descartava a potência da solidariedade. Com o tempo, entendi que amor e solidariedade não são concessões frágeis, mas fundamentos de qualquer mudança verdadeira. Você expressou com precisão: odiamos os opressores porque amamos os oprimidos. Ótima reflexão, Sabrina.
é mó curioso nosso uso do termo "internalizado" pra se referir ao lugar da opressão na psique. "Ah eu agia assim por homofobia internalizada", como se em um outro a homofobia tivesse caráter de essência. Tem a ver com a palavra "contaminação" usada algumas vezes no texto. Acho que estamos é bem longe de entender a alteridade ao ignorarmos a força e as implicações da identidade em todo nosso discurso
Obrigada, querida Sabrina. Eu te escuto e vejo melhor pelos teus olhos.
Obrigada, pela sua lucidez, Sabrina.
Que texto lindo, inspirador e que nos faz mais uma vez constatar a ausência de solidariedade da parte de quem tem poder para algo fazer em relação a nossos irmãos palestinos. Tenho acompanhado diariamente a cobertura do genocídio palestino e isso me dilacera a alma mas não deixo de acompanhar, repostar tudo que posso e fazer os debates aos é possível pois para mim seria um passo para a normalização. Ler seu esse texto é alento e dor profunda ao mesmo tempo. De fato o pessimismo da razão é retumbante e quase sempre tem vencido. Tenho lutado para que o otimismo da vontade prevalece, mesmo diante de tanta desumanização.
Bateu forte aqui seu texto, Sa, me identifico muito. Acho que desde que conheci o seu trabalho senti que a gente era movida por essa mesma coisa ❤️
Lindíssimo texto, Sabrina.
Esse texto é um dos mais bonitos que li este ano. A primeira parte é uma declaração de amor ao mundo e ao próprio amor. A segunda parte traz um reflexão serena e corajosa sobre a Palestina e o sofrimento que suportamento e toleramos de ver sendo impostos aos outros; e indiretamente, a nós mesmos. O trágico é que não percebemos que o mal que está sendo feito à Palestina retornará contra nós.
Estamos destruindo o resto de humanidade que ainda havia em nós após um século XX que já foi devastador para a nossa espécie.
Que maravilhoso te ler! Obrigada sempre! =)
Como é bom te ter aqui, de coração aberto e com tanta lucidez. Obrigada, meu bem! Estamos sempre juntas.
que a política seja o amor dos amores até que cada um seja capaz de amar o povo outro como se fosse o seu.
Lindo texto! Me emocionei. Palestina Livre.
lindo! dos textos que dá vontade de abraçar. 🫂
Que texto lindo! Terminei a leitura chorando. Conheci a Palestina através de você e foi amor à primeira vista. Meu ódio ao sionismo e ao "estado" genocida de Israel é pesado, duro e chega a machucar, pelo tanto de amor que sinto pelo povo palestino, amor que foi semeado por você. Obrigada, Sabrina!
Choro todos os dias quando recebo os vídeos que denunciam o genocídio em Gaza, é muito doloroso querer fazer algo, mas ser totalmente incapaz diante de tanta força contrária. Principalmente crianças e mulheres serem executados nas filas em busca de comida!!!🙏🏾🙏🏾🙏🏾😭😭😭🖤🖤🖤
Feliz em me identificar tanto nas palavras de Sabrina! Desde já achar que Jesus nasceu em Belém do Pará kkk até esse amor por um povo além do meu , que nem conheço. Mas que surgiu desde o primeiro momento em que passei a entender a causa Palestina. Coração realmente dói.
Quando comecei a militar, ainda adolescente, acreditava que o amor era irrelevante diante da fome, da sede e da exploração. Alimentava imagens de masculinidade combativa e confiava no ódio revolucionário como motor da justiça. Hoje percebo que essa fantasia carregava não apenas imaturidade, mas também traços de um machismo internalizado, que confundia força com agressividade e descartava a potência da solidariedade. Com o tempo, entendi que amor e solidariedade não são concessões frágeis, mas fundamentos de qualquer mudança verdadeira. Você expressou com precisão: odiamos os opressores porque amamos os oprimidos. Ótima reflexão, Sabrina.
é mó curioso nosso uso do termo "internalizado" pra se referir ao lugar da opressão na psique. "Ah eu agia assim por homofobia internalizada", como se em um outro a homofobia tivesse caráter de essência. Tem a ver com a palavra "contaminação" usada algumas vezes no texto. Acho que estamos é bem longe de entender a alteridade ao ignorarmos a força e as implicações da identidade em todo nosso discurso
O texto, além de muito bonito, é importantíssimo. Obrigado!